A varejista de calçados EmporioNaka, de São Paulo, fechou esta semana a venda de 35% do seu capital para a gestora de investimentos portuguesa Lusobrastex.

Hoje com 32 unidades em seis Estados, além de uma loja virtual, a EmporioNaka vai usar os novos recursos para dar fôlego aos seus planos de expansão. De antemão, já está decidida a abertura de dez lojas no próximo ano, a maior parte delas própria.

Antes disso, a varejista quer colocar a casa em ordem. No último ano, a EmporioNaka fez um grande "esforço de caixa" para sair de 7 para 17 unidades próprias. O dinheiro, no entanto, não foi o principal motivador para firmar a parceria com a Lusobrastex, disse Marinho Naccarato, dono da empresa, ao Valor. "O que realmente queríamos era um suporte em gestão no varejo para disputar um mercado extremamente competitivo", afirmou o empresário.

Desde a oferta pública inicial da Arezzo, há quase dois anos, a EmporioNaka começou a ser assediada por fundos, diz Naccarato. O negócio foi fechado com a Lusobrastex, dentre outras questões, porque a gestora não é especializada em varejo de vestuário. É sócia de oito grifes com atuação na Europa e Oriente Médio, que juntas totalizam 263 lojas.

O empresário não abre o faturamento da empresa, tampouco o valor do aporte. A transação foi intermediada pela Target Advisor, responsável também pela venda das grifes VR, Bobstore, Los Dos, Mandi e Bazahr.
A varejista de calçados EmporioNaka, de São Paulo, fechou esta semana a venda de 35% do seu capital para a gestora de investimentos portuguesa Lusobrastex.

Hoje com 32 unidades em seis Estados, além de uma loja virtual, a EmporioNaka vai usar os novos recursos para dar fôlego aos seus planos de expansão. De antemão, já está decidida a abertura de dez lojas no próximo ano, a maior parte delas própria.

Antes disso, a varejista quer colocar a casa em ordem. No último ano, a EmporioNaka fez um grande "esforço de caixa" para sair de 7 para 17 unidades próprias. O dinheiro, no entanto, não foi o principal motivador para firmar a parceria com a Lusobrastex, disse Marinho Naccarato, dono da empresa, ao Valor. "O que realmente queríamos era um suporte em gestão no varejo para disputar um mercado extremamente competitivo", afirmou o empresário.

Desde a oferta pública inicial da Arezzo, há quase dois anos, a EmporioNaka começou a ser assediada por fundos, diz Naccarato. O negócio foi fechado com a Lusobrastex, dentre outras questões, porque a gestora não é especializada em varejo de vestuário. É sócia de oito grifes com atuação na Europa e Oriente Médio, que juntas totalizam 263 lojas.

O empresário não abre o faturamento da empresa, tampouco o valor do aporte. A transação foi intermediada pela Target Advisor, responsável também pela venda das grifes VR, Bobstore, Los Dos, Mandi e Bazahr.
Segundo Naccarato, a EmporioNaka pretende exportar seus produtos para as marcas da Lusobrastex, cujo foco principal são roupas. Outro motor do crescimento da empresa nos próximos anos não é a marca Flats&Co, que tem um perfil dedicado ao público jovem. Naccarato quer ampliar a penetração da marca no canal multimarcas, além de abrir lojas exclusivas, próprias e franquias. A fabricação da EmporioNaka não é terceirizada no Rio Grande do Sul, onde está o maior polo de sapatos femininos do país. A empresa tem 17 anos, mas o vínculo de Naccarato com o ramo calçadista vem de muito antes. Os avós do empresário, imigrantes italianos, fundaram um ateliê de costura e, depois, uma fábrica de calçados masculinos há 70 anos. "Mas eu sempre me identifiquei mais com sapatos femininos", diz. A operação no varejo surgiu quase por acaso. O empresário vendia sapatos para grifes que hoje são suas concorrentes, mas devido a um problema de atraso de entrega das mercadorias para um Dia das Mães, ficou com uma grande quantidade de produtos encalhada. "Liguei para as minhas amigas e chamei todas para virem comprar na minha casa". Os calçados da EmporioNaka custam entre R$ 89 e R$ 399. O investimento em uma franquias da marca - hoje são 15 unidades - gira em torno de R$ 600 mil.
Segundo Naccarato, a EmporioNaka pretende exportar seus produtos para as marcas da Lusobrastex, cujo foco principal são roupas. Outro motor do crescimento da empresa nos próximos anos não é a marca Flats&Co, que tem um perfil dedicado ao público jovem. Naccarato quer ampliar a penetração da marca no canal multimarcas, além de abrir lojas exclusivas, próprias e franquias. A fabricação da EmporioNaka não é terceirizada no Rio Grande do Sul, onde está o maior polo de sapatos femininos do país. A empresa tem 17 anos, mas o vínculo de Naccarato com o ramo calçadista vem de muito antes. Os avós do empresário, imigrantes italianos, fundaram um ateliê de costura e, depois, uma fábrica de calçados masculinos há 70 anos. "Mas eu sempre me identifiquei mais com sapatos femininos", diz. A operação no varejo surgiu quase por acaso. O empresário vendia sapatos para grifes que hoje são suas concorrentes, mas devido a um problema de atraso de entrega das mercadorias para um Dia das Mães, ficou com uma grande quantidade de produtos encalhada. "Liguei para as minhas amigas e chamei todas para virem comprar na minha casa". Os calçados da EmporioNaka custam entre R$ 89 e R$ 399. O investimento em uma franquias da marca - hoje são 15 unidades - gira em torno de R$ 600 mil.
Liquidar estoques no varejo

Por: Marina Falcão

Valor Econômico: Lusobrastex compra 35% da EmporioNaka

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Por: Marina Falcão

A varejista de calçados EmporioNaka, de São Paulo, fechou esta semana a venda de 35% do seu capital para a gestora de investimentos portuguesa Lusobrastex.

Hoje com 32 unidades em seis Estados, além de uma loja virtual, a EmporioNaka vai usar os novos recursos para dar fôlego aos seus planos de expansão. De antemão, já está decidida a abertura de dez lojas no próximo ano, a maior parte delas própria.

Antes disso, a varejista quer colocar a casa em ordem. No último ano, a EmporioNaka fez um grande “esforço de caixa” para sair de 7 para 17 unidades próprias. O dinheiro, no entanto, não foi o principal motivador para firmar a parceria com a Lusobrastex, disse Marinho Naccarato, dono da empresa, ao Valor. “O que realmente queríamos era um suporte em gestão no varejo para disputar um mercado extremamente competitivo”, afirmou o empresário.

A transação foi intermediada pela Target Advisor, responsável também pela venda das grifes VR, Bobstore, Los Dos, Mandi e Bazahr.

Desde a oferta pública inicial da Arezzo, há quase dois anos, a EmporioNaka começou a ser assediada por fundos, diz Naccarato. O negócio foi fechado com a Lusobrastex, dentre outras questões, porque a gestora não é especializada em varejo de vestuário. É sócia de oito grifes com atuação na Europa e Oriente Médio, que juntas totalizam 263 lojas.

O empresário não abre o faturamento da empresa, tampouco o valor do aporte. A transação foi intermediada pela Target Advisor, responsável também pela venda das grifes VR, Bobstore, Los Dos, Mandi e Bazahr.

Segundo Naccarato, a EmporioNaka pretende exportar seus produtos para as marcas da Lusobrastex, cujo foco principal são roupas.

Outro motor do crescimento da empresa nos próximos anos não é a marca Flats&Co, que tem um perfil dedicado ao público jovem. Naccarato quer ampliar a penetração da marca no canal multimarcas, além de abrir lojas exclusivas, próprias e franquias.

A fabricação da EmporioNaka não é terceirizada no Rio Grande do Sul, onde está o maior polo de sapatos femininos do país.

A empresa tem 17 anos, mas o vínculo de Naccarato com o ramo calçadista vem de muito antes. Os avós do empresário, imigrantes italianos, fundaram um ateliê de costura e, depois, uma fábrica de calçados masculinos há 70 anos. “Mas eu sempre me identifiquei mais com sapatos femininos”, diz.

A operação no varejo surgiu quase por acaso. O empresário vendia sapatos para grifes que hoje são suas concorrentes, mas devido a um problema de atraso de entrega das mercadorias para um Dia das Mães, ficou com uma grande quantidade de produtos encalhada. “Liguei para as minhas amigas e chamei todas para virem comprar na minha casa”.

Os calçados da EmporioNaka custam entre R$ 89 e R$ 399. O investimento em uma franquias da marca – hoje são 15 unidades – gira em torno de R$ 600 mil.

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