A última parcela do auxílio emergencial foi depositada em dezembro a milhões de brasileiros, mas a Caixa Econômica Federal não quer que o aplicativo criado para distribuir o benefício, o Caixa Tem, caia em desuso.

A instituição – que aguarda aval do Banco Central (BC) para transformá-lo oficialmente em um banco digital e depois abrir seu capital – tem corrido para acrescentar uma série de novas possibilidades ao cliente. Algumas delas já foram anunciadas, como receber indenizações do DPVAT e tomar empréstimos pequenos. Uma outra envolve a criação de um marketplace, espaço online onde vários lojistas podem vender seus produtos, ferramenta que outros bancos digitais já oferecem.

Sem inventar a roda. Segundo o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, os modelos existentes no mercado podem ser replicados pelo Caixa Tem, que teria como diferencial a base de 105 milhões de clientes alcançada durante a pandemia, equivalente à metade da população brasileira, e uma rede física que só não está presente em quatro dos 5,5 mil municípios do País. “Ninguém tem a nossa capilaridade”, diz à Coluna. Referência: Estado de São Paulo Leia mais em capitólio 20/01/2021