Hash

A pandemia digitalizou os pagamentos. As compras pela internet foram a modalidade mais falada em 2020. Porém, ainda precisam crescer muito para competir com as diversas maquininhas instaladas nos pontos comerciais.

São 11,2 milhões de maquininhas espalhadas pelo país, segundo o Banco Central. Boa parte dessas maquininhas ainda é fornecida por grandes players, mas o mercado vem se descentralizando. O antigo duopólio Cielo e Rede disputa espaço nos últimos anos com players como PagSeguro e Stone atualmente.

A Hash, fintech que fornece maquininhas para negócios que as revendem, vê ainda mais espaço para descentralização. Não teremos 10 fornecedores no país, mas centenas. Cada negócio trará conhecimento no seu setor de atuação, customizando as soluções oferecidas pelas maquininhas da fintech.

Essa tese conquistou investidores de capital de risco, ou venture capital. A Hash anunciou nesta terça-feira (20) uma nova captação com investidores, de US$ 15 milhões (R$ 81,7 milhões). O aporte série B foi liderado pelo fundo QED Investors (investidor de negócios como Creditas, Guia Bolso, Kavak, Nubank e Pitzi) e completado pelos já investidores Canary (Buser, Gupy, Loft, Sami e Volanty) e Kaszek Ventures (Creditas, Loggi, MadeiraMadeira, Nubank e Quinto Andar)… Leia mais em infomoney 20/04/2021