“Escolhemos empresas escaláveis que entregam valor ao mercado através de plataformas digitais e de inteligência de dados”, afirmou Christian Pensa, fundador e CEO da Criabiz Venture. A empresa conta com um “pool” de 80 investidores, pessoas físicas, que realizam investimentos diretos nas startups da sua carteira, quando esses projetos atingem estágios de tração comercial.

Em 2020, a Criabiz estruturou rodadas que somaram R$ 12 milhões de aportes em startups brasileiras em fase de tração comercial. Em 2021, já somou mais de R$ 2 milhões em rodadas da Criabiz Angels. Entre os que apostaram na TeamHub, estão C-levels de grandes empresas, nacionais e multinacionais, de diferentes setores, como varejo, saúde e indústria.

“No caso da TeamHub, a Criabiz começou o trabalho de gestão de estratégia, inovação, riscos e governança em 2019. Quando foi outubro de 2020, após renovação de contrato que a TeamHub conquistou com o grupo Hermes Pardini (Ibov: PARD3), ficou clara a sinalização de entrada, quando então a Criabiz estruturou uma rodada de captação de investidores anjo”, conta Christian.

Do total dos 13 investidores da TeamHub, 4 são da Anjos do Brasil, organização de fomento ao investimento anjo e maior rede brasileira de investidores anjo brasileira. “O investimento conjunto entre investidores da Anjos do Brasil e da Criabiz aumenta o capital intelectual que os investidores trazem para a startup, um ponto chave do investimento anjo”, afirmou Maria Rita Spina Bueno, diretora executiva da Anjos do Brasil

Foco nas corporações

A preocupação com as transformações que impactam novas formas de trabalhar e produzir vem tirando o sono de empreendedores, lideranças e times de Recursos Humanos, mais do que o próprio nível de endividamento da empresa, segundo a pesquisa “Respostas à crise do covid-19”, realizada pela Deloitte com executivos brasileiros. O estudo mostrou que 60%, dos quase 700 entrevistados, acreditam que precisam de uma mudança no modelo de trabalho e na cultura organizacional.

Uma outra pesquisa, agora da PwC, realizada em 50 países e englobando 254 empresas brasileiras, concluiu que quando bem gerenciada e continuamente melhorada, a cultura organizacional alavanca: a execução da estratégia, o desenvolvimento da equipe, a atração e retenção dos melhores talentos, o crescimento sustentável da empresa em um mercado competitivo. Segundo o relatório, as empresas que dizem ter uma cultura distinta, capaz de conferir vantagem competitiva, apresentam uma tendência cerca de 2 vezes maior de crescer mais rapidamente e lucrar mais que a média do seu setor.

A pandemia evidenciou que a cultura da empresa pode catalisar ou comprometer o sucesso. Ferramentas disponíveis para medi-la, como questionários com funcionários, são insuficientes. As autoavaliações não são eficazes, pois os valores e convicções que as pessoas consideram importantes geralmente não refletem a forma como elas de fato se comportam. A solução da TeamHub vem ao encontro dessa nova e fundamental necessidade do mercado.

“As empresas que vão iniciar processos de transformação precisam, antes de tudo, passar pela identificação da cultura instalada. O primeiro passo é entender se o ambiente interno suporta as mudanças necessárias”. A afirmação é de Tatiana Santarelli, fundadora e CEO da TeamHub, empresa que oferece plataforma digital para a gestão descomplicada da cultura organizacional.

A TeamHub ajuda empresas a obterem melhores resultados com uma gestão descomplicada da cultura organizacional. A sua metodologia permite mapear a cultura instalada da empresa como um todo e de áreas específicas, além de evidenciar o impacto do indivíduo na cultura. A gestão via plataforma digital permite criar ambientes orientados pela cultura desejada, que é construída alinhada aos objetivos estratégicos da empresa. O foco é que a gestão da cultura seja descomplicada, acessível, dinâmica e de todos… Leia mais em startupi 15/02/2021